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Sabias que são apenas quatro as emoções básicas que marcam as nossas vidas e são determinantes no nosso bem estar? Cada uma destas emoções coloca-nos em diferentes momentos no tempo.(passado, presente e futuro)

A primeira é a Raiva, esta emoção está ligada ao instinto de sobrevivência e originalmente servia para nos defender de uma ameaça, a nós ou aos nossos.

Quando sentimos raiva os nossos músculos ficam tensos, preparados para lutar e reagir e os nossos ritmos cardíaco e respiratório aumentam.

Talvez a tenhas vindo a sentir mais nos últimos tempos, uma vez que vivemos agora sob uma ameaça de perigo que é real, mas lembra-te que estamos todos no mesmo barco e por tal os outros poderão estar também à beira de um ataque de raiva.

Quando não controlamos a nossa raiva tendemos a descontrolar-nos e pioramos tudo, porque a outra parte pode sentir-se ameaçada e passar ao contra-ataque. Se por outro lado a reprimirmos estaremos a fazer mal a nós próprios. Seja a resposta passar à ação ou reprimi-la a raiva é sempre uma emoção destrutiva.

Por estes dias o que mais nos enraivece é aquilo que nos aconteceu (a todos) e nos faz sentir que perdemos a liberdade, a incerteza em que vivemos, a ausência de segurança que sentimos, as saudades do que nos era familiar…

Como podes verificar a raiva projeta-nos para o passado e isso impede-nos de viver o momento presente.

A segunda emoção é a Tristeza, esta emoção está ligada com a perda.

Sentimos tristeza quando perdemos alguém, ficamos tristes quando perdemos um objeto que consideramos valioso ou útil, ficamos tristes quando as nossas finanças levam um rombo…

Existe ainda um outro tipo de tristeza mais existencial quando perdemos a esperança, a vontade de viver e entramos num estado de apatia que nos debilita.

É normal estar triste, todos temos que lidar com os nossos “lutos”, parar às vezes para lamber as nossas feridas, para compreender o que aconteceu, preparar uma nova estratégia de vida, isto é até saudável mas quando deixamos que a tristeza se prolongue no tempo, para lá do necessário para ultrapassarmos o que foi perdido, pode levar à depressão.

Do ponto de vista fisiológico podemos observar que quando estamos tristes as nossas pálpebras descaem e os cantos dos nossos lábios também, ficamos com um “olhar perdido”. Isto porque a tristeza direciona a nossa atenção para aquilo que já perdemos, que já não existe ou para o que queríamos ter e já não temos; a tristeza projeta-nos para o passado, quando nos sentimos tristes não estamos no aqui e agora.

Em terceiro lugar temos o Medo, que tal como a raiva está muito ligado ao nosso instinto de sobrevivência; é uma emoção que nos alerta para uma ameaça. 

Tal como acontece com a raiva, o medo ativa em nós a segregação de adrenalina, noradrenalina e cortisol, o que acelera o batimento cardíaco e a tensão arterial, além de provocar hiperventilação.

Outros sintomas físicos do medo podem ser transpiração, tremores e tensão muscular, o que por vezes parece deixar-nos paralisados. Em regra sentimos medo de coisas que podem nunca vir a acontecer e não estão no aqui e agora.

Alguns medos neste momento podem ser apanharmos ou alguém querido apanhar o vírus, perder o emprego, vir a não ter dinheiro para fazer face às despesas…

Este medo por antecipação, que se baseia nas nossas previsões do que pode acontecer, quando sentido de forma continuada pode levar a transtornos de ansiedade ou mesmo a episódios de ataques de pânico. Temos tanto medo do que pode acontecer que este medo nos paralisa.

O medo pode ser bom quando em pequenas doses porque nos mantém alerta e em estado de prontidão para o que vier mas é uma emoção que nos projeta para o futuro e a menos que tenhas uma bola de cristal não o podes prever com segurança. Quando deixamos que o medo tome conta de nós estamos a impedirmo-nos de viver ou desfrutar do que fazemos e do que temos, agora!

Por último temos a Alegria.

A mais misteriosa de todas as emoções, uma vez que nem sempre se justifica e porque sem se perceber muito bem como ou porquê, algumas pessoas têm uma predisposição especial para a sentir e outras tantas pessoas parece que a querem sempre boicotar.

Dependendo da intensidade, a alegria proporciona-nos uma série de experiências interiores que podem ir da satisfação serena até à euforia desmedida. Em qualquer dos casos esta é uma emoção que convoca em nós a vontade de celebrar a vida, a leveza e o otimismo. A alegria torna-nos mais empáticos, generosos e humanos, uma vez que quando estamos alegres queremos partilhar com o mundo inteiro o que sentimos.

Se gostas de futebol talvez já tenhas abraçado alguém que não conheces de lado nenhum, mas que via um jogo contigo, pelo simples fato de a vossa equipa ter marcado um golo. A alegria é assim, vive-se e dá-se.

Existem no entanto dois tipos de alegria; a alegria com objeto e a alegria sem objeto.

A primeira é efémera e volátil uma vez que depende de acontecimentos externos; uma vitória da nossa equipa, uma promoção no trabalho, um aumento no salário, uns sapatos novos que comprámos, um carro, uma televisão…

A outra, a alegria sem objeto surge do nosso interior, sem qualquer razão especial, é uma satisfação interior que se decide sentir, porque estamos em paz connosco, porque conseguimos focar-nos em tudo o que somos e temos e sentimo-nos gratos por isso. 

É fácil agora perceber que das quatro emoções básicas que vimos, apenas a alegria pertence ao presente, o lugar do aqui e agora.

Talvez nunca te tenhas apercebido antes que as emoções te faziam viajar para o passado e para o futuro mas agora que o sabes e percebes como afetam o teu bem estar é uma escolha tua deixar que as tuas emoções te controlem.

Para o evitar proponho-te que em primeiro lugar te mantenhas atento ao que estás a sentir a cada momento para que possas tão simplesmente praticar este exercício que te vai ajudar sempre a voltar ao momento presente, onde residem a alegria, a serenidade e o bem-estar.

A partir de agora experimenta sempre que te sintas menos bem traduzir a tua emoção em tempo. Por exemplo:

Estou com raiva?/Estou triste? – Estou a viver no passado. Regressa ao presente! Agora!

Estou a sentir medo? – Estou a viver no futuro! Volta ao presente! Agora!

Quando deixas de te projetar para o passado, onde não podes mudar nada, ou para o futuro, que não podes prever ainda, recuperas a alegria plena do agora.

É o que eu faço constantemente.

Eu, como tu, também me sinto de vez em quando afetada por tudo o que nos está a acontecer, mas quando me apanho no passado ou no futuro, saio o mais rapidamente de lá e volto ao presente. 

O presente está sempre aqui, momento a momento mas, como acontece com qualquer presente, para o desfrutar primeiro temos que o abrir.

Espero que tenhas gostado, que tenha feito sentido para ti e sobretudo que te possa ter ajudado nesta fase menos boa que todos atravessamos.

Se gostaste faz like, comenta e também podes partilhar esta mensagem com alguém que te faça sentido.

Obrigada por teres lido até ao fim.

Sinto muito; Perdoa-me; Amo-te; Obrigada

O Ho´ponopono é uma técnica ancestral de origem havaiana que se tornou amplamente conhecida como ferramenta de cura e de perdão.

A palavra é formada por hoo, que significa causa, e ponopono, que significa perfeição. Numa tradução livre o sentido da expressão seria algo como corrigir um erro. Esta é uma prática bastante antiga desenvolvida pelos Kahunas, nome dado aos sábios havaianos, para purificar a mente e eliminar pensamentos negativos, mágoas e diversos outros tipos de problemas e ressentimentos. Uma ressalva apenas para esclarecer que esta prática não possui nenhuma ligação com qualquer religião em especial, podendo por isso ser realizada por pessoas que tenham as mais diferentes crenças.

O Ho’oponopono é uma técnica de meditação que coloca o homem em contato com o seu mais profundo eu, onde a aceitação e a consciencialização de todos os potenciais e das fraquezas são a chave para alcançar a paz interior. A meditação Ho´ponopono é uma ferramenta para o bem estar onde através da gratidão, resolvemos mágoas e feridas do passado, criando, assim, um estado de paz.

Muitas vezes o foco do problema não está no outro, nos pais, nos filhos, no/ companheiro/a, no patrão, no colega… e sim na própria pessoa. O difícil é ver isso e aceitar que fazemos parte daquilo que nos desagrada.

A meditação Ho´ponopono permite-nos começarmos a tratarmo-nos melhor, a amarmo-nos mais e a dar valor à vida que temos hoje, pois ela por si só já é uma verdadeira bênção.

O Ho’oponopono tem o poder de resolver situações recorrentes e relacionamentos perturbadores que atrapalham o caminho.

Estes são alguns dos benefícios do Ho´ponopono:

• aprender a ressignificar sentimentos negativos e transformá-los em algo mais positivo e construtivo;
• encontrar a paz interior após sofrer uma decepção;
• eliminar a sobrecarga emocional causada por mágoas e o sentimento de culpa;
• praticar o amor ao próximo e a si mesmo;
• reconhecer a sua força interior e capacidade de superar desafios;
• desenvolver a compaixão, a empatia e o amor (próprio, ao outro e ao universo);
• auto-controle;
• reduzir os níveis de estresse e encontrar a paz interior.
• melhorar a concentração e a memória;
• aumentar da saúde física e mental;

Para praticar o Ho´oponopono basta repetir, mentalmente ou em voz alta, o seguinte mantra: Sinto muito, me perdoe; te amo e sou grato (podes até alterar a ordem se isso te fizer mais sentido). Não há um padrão de vezes para repetir, depende exclusivamente de como cada um se sente em relação àquilo que deseja curar no seu interior. Eu gosto de acrescentar no final o meu nome (quando é para mim que o faço).

Vê o significado de cada uma das quatro etapas do mantra:

Sinto muito: nós somos responsáveis por tudo aquilo que sentimos. Esta primeira parte do mantra é o momento para reconheceres a tua responsabilidade em relação ao que te aflige e para o que precisas de ajuda para resolver no teu interior.

Perdoa-me: aqui eliminamos os sentimentos nocivos do nosso interior através da busca pelo perdão (este pedido tanto pode ser dirigido para outra pessoa como para ti mesmo).

Amo-te:  é aqui que mostramos que não temos a intenção de rejeitar aquela pessoa (nós ou outros) ou a situação, sabemos que através do amor conseguimos a transformação desejada. Faz deste momento um momento de demonstração de amor próprio, de amor ao próximo ou ao universo de uma forma geral.

Obrigada: por fim, é necessário exercer a gratidão por estar vivo e por todas as oportunidades de aprendizagem, mesmo que tenham sido mais desafiadoras do que desejaríamos que tivessem sido. Ser grato por tudo o que já temos é fundamental para conseguir eliminar as crenças limitantes da tua mente.

É absolutamente essencial que realmente sintas no teu coração o que cada uma das frases sugere, para que o teu desejo de cura do problema em questão seja genuíno.

E quando o devo praticar?

Podes usar a técnica do Ho´oponopono nas mais diversas situações, podes escolher torná-lo parte da tua rotina ou usar apenas quando sentires a necessidade de eliminar algum pensamento negativo, ou algo que seja doloroso para ti. Neste sentido, um desentendimento com outra pessoa, um comportamento teu que te prejudique, uma mágoa que guardas há muito tempo, um remorso ou qualquer outra coisa que te aflija pode ser usada para mentalizares durante a prática.

Através da repetição do mantra “sinto muito, perdoa-me, amo-te e obrigada”, e de sentires no teu peito verdadeiramente o que ele diz; irás conseguir libertares-te das ideias que te estão a limitar, magoar e a impedir-te de ser plenamente feliz. Assim, as ideias negativas são eliminadas e a tua consciência fica preenchida por pensamentos de luz e inspirações positivas. Repete as palavras de todo o teu coração e perceberás o quanto elas podem ser transformadoras.

O ideal é realizar o Ho´oponopono num local tranquilo, sem interrupções, para que possas concentrar-te e entregares-te totalmente ao momento. Podes mesmo prática-lo como uma forma de relaxamento antes de dormir, para que consigas aquietar a mente e o coração e adormecer com maior facilidade, principalmente se estiveres a passar por uma fase delicada.

Para que possas já experimentar e começar a pôr em prática, deixo-te aqui uma meditação guiada de Ho´ponopono.

Espero que tenhas gostado do texto que preparei para ti e de conhecer mais sobre esta incrível prática havaiana.
Desejo que ela te possa ajudar a superar desafios e a encher o teu coração de luz e amor.
Comenta e compartilha este artigo nas tuas redes sociais para que mais pessoas conheçam este poderoso exercício de perdão e cura.

Algumas pessoas que me conhecem pessoalmente sabem que todas as semanas reserva o final do dia de domingo para fazer uma reflexão e um balanço acerca da semana que termina e planear a que começa. 

Este hábito já vem de longe mas só talvez há dois vem sendo feito de forma mais estruturada.

Haja o que houver, esteja onde estiver, tenha sono ou não, a última coisa que faço no meu Domingo é esta reunião comigo mesmo.

Todos nós sem excepção tendemos para viver em modo autómato e sem consciência e desta forma a maior parte das vezes limitamo-nos a percorrer sempre os mesmos caminhos.

Se estes caminhos ainda nos servem maravilha, mas… e se já não nos servirem… e se houver outros que nos levam onde queremos ir?

Reconhecer a importância do ciclo semanal ajuda-nos a ir progressivamente olhando para esses caminhos e avaliando se nos servem ou não.

Tenho vindo a descobrir que uma das estratégias recomendadas pelas pessoas de maior sucesso para conseguirmos melhores resultados e sermos mais felizes, é justamente a criação de um momento semanal em que paramos (!) para refletir e avaliar.

Neste momento, semanalmente, olhamos para a semana que passou e avaliamos como correu (as coisas boas e as menos boas) focando-nos na aprendizagem e não no fracasso.

Para mim o que funciona é primeiro verificar tudo o que FIZ MUITO BEM FEITO, esta semana, depois analiso TUDO O QUE PODERIA TER FEITO MELHOR e penso como o poderia ter feito, de seguida escrevo AS MINHAS BENÇÃOS e por último dedico-me a PLANEAR A SEMANA que começa no dia seguinte.

É essencial ver onde e em quê fomos bem sucedidos, para aprendermos e aumentarmos a nossa auto confiança, mas é também muito importante perguntarmo-nos “o que poderia ter feito diferente” ou “o que vou fazer diferente?” pois se não o fizermos continuaremos no mesmo “caminho” que já provou não ser o melhor.?

As bênçãos são importantes para ginasticar o músculo da gratidão e alimentarmos a fonte da abundância.

Aproveitamos também este momento para planear a semana seguinte.
E planear não só as atividades profissionais mas também criar momentos para aquilo que é importante para nós… porque senão, corremos o risco de as semanas passarem, os meses passarem, e chegarmos ao fim do ano com a ilusão de movimento que na prática é apenas um loop num caminho já percorrido. 

Se te faz sentido o que acabaste de ler, aproveita a semana que tens novinha pela frente, arranja um caderno, ou um bloco (se só tiveres folhas soltas também servem, que isso não te sirva de desculpa para não o fazer) e começa a escrever (já sabes que sou grande defensora da escrita manuscrita porque nos ajuda a focar, organizar ideias e a encontrar novas respostas).

Tenho a certeza que tu como eu já ouviste milhões de vezes a famosa frase de Albert Einstein que diz “é uma grande demonstração de insanidade fazer sempre as mesmas coisas e esperar obter resultados diferentes”.

Então vamos partir deste princípio e acreditar que dá mais medo ficar parado ( e ser vitima da situação) do que agir e fazer as coisas acontecer.

Já sei que agora estás a pensar que sim senhora isso é tudo muito bonito mas dá um cagaço tremendo lidar com o novo, com aquilo que é desconhecido.

Se tu realmente desejas a mudança, não uma qualquer mas a que tanto e há tanto tempo queres para ti, tens que primeiro operar uma mudança na tua mentalidade e descobrir como ter coragem para transformares a tua vida. 

TOMA ATENÇÃO PORQUE ISTO É IMPORTANTE!

Se há na vida alguma certeza é a de que não podemos ter a certeza de nada.
A única coisa que podemos garantir que vai acontecer é que…sempre irá haver uma mudança.

Passar por mudanças, embora seja um processo natural e que está presente em toda a natureza, pode ser realmente assustador num primeiro momento, no entanto é imprescindível ter coragem para mudar porque é mudando que evoluímos.
Em relação às mudanças, é importante referir que existem aquelas que acontecem e não temos como controlar e outras que dependem apenas de nós para acontecer.
Por exemplo no caso de insatisfação na tua carreira, ou num relacionamento amoroso, estas são situações onde claramente existe a necessidade de renovação mas cabe apenas a ti tomar uma atitude e concretizares o teu desejo.

Nestes casos é importante ter coragem para mudar e só tu, e apenas tu podes fazer isto por ti mesmo.
Se ficares à espera que as coisas aconteçam sozinhas é melhor ires buscar um banquinho e sentares-te à espera, ou na pior das hipóteses preparares-te para viver uma vida onde te sentes infeliz, frustrado e que não desejas.

Para viveres a vida que verdadeiramente desejas terás que pagar o preço que a Vida te pede; CORAGEM, é o nome do preço.

CONTINUA A LER QUE EU EXPLICO-TE COMO FAZER!

7 DICAS PARA TERES CORAGEM TRANSFORMARES A TUA VIDA E EVOLUIR

Antes porém, quero dizer-te que o medo que estás a sentir é normal mas não deves deixar que ele interfira; não podes deixar que o medo de que algo não corra bem te paralise e te impeça de tomar uma atitude.

Em vez de usares o medo como uma desculpa para te manteres inerte faz dele um alerta e um lembrete de que é importante ser cauteloso mas que o caminho é em frente.

Aceita a mudança como parte da vida.
Não será a primeira mudança na tua vida e com certeza que também não será a última.
Quando nasceste eras apenas um bebé, frágil e indefeso, foste crescendo até seres uma criança, depois adolescente e agora és um adulto.
Ao longo destas etapas transformavas aconteceram muuuuuitas mudanças; quantas transformações já aconteceram no teu caminho.
Se passares a ver a mudança como uma parte natural da vida, vais-te familiarizando com ela e ao perceberes por quantas quantas mudanças já passaste passarás a deixar de lado o medo e as inseguranças.
Afinal de contas já passaste por muitas e ainda aqui andas. Mais forte agora do que eras inicialmente, certo???

Aceita a situação mas não te resignes a ela.
Aceitação e resignação são coisas bem diferentes.
Quando, por exemplo, tu aceitas que estás insatisfeito com o teu emprego/carreira/relação, estás a reconhecer que é preciso mudar, o que é o pontapé de saída para começares a agir. 
Aceitares o estado atual é essencial para que construas dentro de ti a motivação necessária para ires ao encontro do teu estado desejado.

Percebe que errar faz parte do processo.
Um dos grandes medos que impede ou atrasa a mudança desejada é o medo de errar.
Criou-se uma ideia distorcida (na escola sobretudo onde éramos punidos de cada vez que errávamos) de que o erro é mau, é um sinónimo de fracasso, e isso não pode ser menos verdade!

Quantas vezes caiste enquanto aprendias a andar de bicicleta? Cair de bicicleta é um erro, mas ele serviu-te para aprenderes a andar melhor. Quantos pirolitos engoliste enquanto aprendias a nadar? E isso não te impediu de continuares; ajudou-te a aprender. De cada vez que erramos, aprendemos e corrigimos.

Claro que devemos sempre dar o nosso melhor e que tenhas como objetivo fazer tudo bem mas, se algo sair diferente do que esperavas o que poderás aprender nessa lição, para corrigires e melhora, já faz com que tudo tenha valido a pena.

Celebra as pequenas vitórias.
 O perfeccionismo leva muitas pessoas a exigirem demais de si mesmas e desta forma sentem-se incapazes de operar qualquer mudança (se vires bem o perfeccionismo é mais uma vez o medo de falhar e ser julgado, é o medo de que os outros não nos achem tão bons como queremos que pensem ?).
Uma forma interessante de começares a mudar isto na tua cabeça é celebrar pequenas vitórias e reconhecer que estás no caminho certo.
Não esperes para te sentires feliz apenas quando o objetivo for alcançado, aprende a aproveitar o caminho porque todos os dias merecem ser celebrados com entusiasmo.

Assume a responsabilidade.
Não temos o poder de mudar situações que fogem ao nosso controlo, como as circunstâncias da vida ou o comportamento das outras pessoas, por exemplo, mas temos todas as condições de escolher como iremos agir em relação a tudo isso.
Ao assumir a nossa responsabilidade deixamos de usar as atitudes de terceiros como desculpa para as nossas. afinal de contas está nas nossas mãos decidir o que fazemos em relação à nossa própria história.

Toma as atitudes certas e sê paciente
Grandes mudanças levam tempo a acontecer (Roma e Pavia não se fizeram num dia!) por isso é fundamental que te mantenhas em ação mas que sejas paciente para esperar que os resultados apareçam. 
Se, por exemplo, desejas mudar a tua alimentação e estilo de vida para emagrecer as tuas medidas e números na balança vão levar algum tempo até aparecer.
Então, controla a tua ansiedade para que ela não te leve a desistir mesmo ainda antes do processo de transformação acontecer.

Abandona a zona de conforto e entra na zona de liberdade.
A tão famosa zona de conforto refere-se a um estado emocional onde nos sentimos seguros e onde temos a ilusão de que é o melhor para nós. Mas… se algo nos fosse tão confortável assim quem ali se mantém não se sentiria tão insatisfeito. ?
Pensa nisto e permite-te a entrar na zona de liberdade, ou seja, permite-te fazer as coisas que tens vontade de fazer sem te julgares incapaz.
Começa com coisas pequenas e vais ver o bom que é ser-se livre.
Tal como para aprenderes a nadar tiveste que ir nadando, para seres corajoso tens que ir “cortando”!

A vida está a acontecer agora, evita adiar as mudanças que queres realizar.
tem coragem segue em frente e vais ver que chegas lá.

Os problemas de concentração são um mal comum a muitas pessoas, tanto adultos como mais jovens.

Nos mais jovens, até mesmo na infância, isto costuma notar-se quando o desempenho escolar não é aquele que se pretende, já na fase adulta é percebido quando o indivíduo começa a achar as atividades relacionadas tanto no trabalho como na vida pessoal mais desafiadoras do que o normal.

Se já andas a pensar(ou a dizer) “não me consigo concentrar em nada” há algum tempo então este texto é para ti e pode ser que aqui descubras a causa para essa falta de concentração. E se a encontrares quer dizer que a podes eliminar!

CONTINUA A LER 

O que é a falta de concentração?

Concentração é a habilidade/capacidade de direcionar a atenção apenas para a tarefa que se está a realizar.
Quando temos a habilidade/capacidade de concentração adequada conseguimos bloquear distrações e inibir ações que poderiam causar a perda de foco, como é o caso de pensamentos intrusivos, ou sons irrelevantes que podem ser ouvidos no ambiente, o chamado ruído de fundo.

Falta de concentração torna-se um problema quando a incapacidade de manter o foco numa atividade especifica compromete a capacidade de a realizar.
Quando isto acontece, os ruídos de fundo, as notificações do tlm, do email e até mesmo os próprios pensamentos passam a interferir diretamente no trabalho que se pretende fazer.

Claro que as interferências externas estão sempre a acontecer e são péssimas para qualquer pessoa mas quando já existe um problema, uma dificuldade de concentração preexistente, tudo se torna mais difícil e bastante mais prejudicial.

Os níveis de concentração podem variar bastante de acordo com os seguintes factores:

dedicação/interesse na tarefa, capacidade para a executar (às vezes queremos fazer algo para o qual não temos ainda o conhecimento suficiente), estado fisico (cansaço, fome, sede, doença, etc) e emocional (preocupações, medo de errar, medo de ser julgado, etc.) e claro está, o ambiente que deve ser tranquilo e ter poucas distrações.

Quando conseguimos regular estes fatores em regra somos capazes de nos concentrar melhor e evitar pensamentos irrelevantes.

NÃO ME CONSIGO CONCENTRAR EM NADA!!!

Quais a razões para isso?

Os problemas de concentração costumam ser apenas um sintoma de uma qualquer outra condição, por isso é mesmo muito importante descobrir qual a sua origem.

Por fim é importante considerar a sua capacidade de concentração inata. Alguns indivíduos têm naturalmente uma maior capacidade de concentração do que outros e por isso lhes é mais fácil manter o foco e a atenção.

Se não fazes parte do afortunado grupo de naturalmente concentradinhos, não te preocupes, existem várias maneiras de melhorares o teu foco e evitares que as distrações te atrapalhem.

DICAS PARA AUMENTAR A CONCENTRAÇÃO E SER MAIS PRODUTIVO 

1 – ORGANIZA AS TUAS ATIVIDADES DIÁRIAS  
Quando não há organização das tarefas que precisas de cumprir diariamente as hipóteses de te sentires preocupado e com medo de não ser capaz de fazer tudo ou de te esqueceres de fazer alguma coisa aumentam drasticamente. 
Também se não listares as tuas tarefas como vais poder distinguir com clareza oque é importante e o que é urgente?
Se não listares as tuas tarefas como poderás saber de quanto tempo precisas para cumprir cada uma delas e de quanto precisarás para todas?
O que não estás a medir não estás a gerir…

2 – PLANEIA INTERVALOS AO LONGO DO DIA ⏱
A incapacidade ou dificuldade de concentração está frequentemente ligada ao cansaço, ao tédio e ao excessivo esforço mental.
Se estás a fazer uma tarefa que requer muito esforço mental habitua-te a criar blocos de tempo para trabalhares e outros para descansares. 
Blocos de 50 minutos para trabalhar são o ideal uma vez que diversos estudos indicam que o nosso cérebro tem uma melhor capacidade de concentração nesse período de tempo e que devemos depois parar por 3 a 5 minutos para descansar. E descansar, é mesmo descansar; não é fazer telefonemas, nem ver redes sociais. É descansar mesmo. Levanta-te do teu posto de trabalho, estica-te/espreguiça-te, vai ao WC, caminha uns minutos, vai beber uma água, etc.

3 – FAZ EXERCÍCIOS DE MINDFULNESS
Os estudos têm demonstrado que os exercícios de mindfulness (ou atenção plena) podem ajudar a melhorar a atenção e reduzem os níveis de stress e ansiedade.
Eles são benéficos porque ajudam a manter os pensamentos focados numa única ideia e isso ajuda a desenvolver e melhorar a capacidade de concentração.
Experimenta apenas 5/10 minutos dia e verás que vais notar uma diferença substancial.  Deixo-te aqui um link para que não tenhas qualquer desculpa e possas começar já.

4 – ELIMINA AS DISTRAÇÕES
Se sabes que te distrais com muita facilidade é importante que reduzas as distrações o máximo possível quando precisares de realizar um trabalho que exija concentração.
Coloca o teu telemóvel em silêncio, desliga as notificações de email ou outras, fecha todas a janelas em que não estejas a trabalhar no teu computador, coloca uma música suave e podes até usar headphones para bloquear todo o ruído externo. 
Se existir a possibilidade de que alguém te possa vir interromper, informa toda a gente antes que vais começar a fazer um trabalho e que durante X tempo não deverás ser interrompido (acrescenta que depois terás todo o gosto em estar disponível para quem precise). 

5 – FAZ UMA COISA DE CADA VEZ
Tenho a certeza de que já viste um malabarista atirar bolas de uma mão para outra enquanto mais umas quantas rodopiam no ar. 
Também ficaste fascinado? Eu também, e interroguei-me sobre como é que ele consegue fazer tudo aquilo ao mesmo tempo (e o jeito que isso me daria a mim para lidar com todos os meus projetos e desafios).
Mas depois, um dia, percebi qual era o truque!
O malabarista recebe apenas UMA bola de cada vez na sua mão, enquanto as outras andam no ar.
Ele recebe essa única bola e volta a atirar-la ficando assim disponível para receber outra.
PERCEBESTE? 
Ele faz apenas UMA COISA DE CADA VEZ! 
E tu também o deves fazer assim, mesmo que tudo pareça “explodir” à tua volta.
Não sacrifiques a tua qualidade.

A concentração é um elemento fundamental para o DESENVOLVIMENTO e para o SUCESSO.

Em momentos de crise como este que experienciamos, vigiar os nossos próprios pensamentos é uma atitude mais necessária do que nunca porque nos permite tomar consciência em relação ao que estimula ou desestimula as nossas ações.

No caso dos pensamentos negativos, é importante perceber que eles costumam ser do tipo intrusivo, ou seja, chegam de maneira inesperada. Assim, quando se está atento, é possível identificá-los rapidamente e impedir que tenham um efeito desencorajador.

Pensamentos negativos levam-nos a entrar numa espiral de pensamentos de que as coisas nunca sairão bem, de que nada de bom acontecerá, e isso não é verdade. 

Todos estamos no mesmo barco e todos podemos sair daqui bem e até mais fortes do que antes. A diferença está apenas na forma como lidamos com este desafio que enfrentamos e na forma como encaramos cada obstáculo.

Só existem duas opções, enfrentar as complicações de forma positiva e vendo tudo o que estamos a ganhar com isso (estamos em casa e temos finalmente tempo para fazer tudo aquilo para o que temos vindo a dizer que não temos tempo) ou, podes deixar-te abater e deixar que tudo isto interfira negativamente na tua vida, no teu humor, sentimentos e pensamentos.

Eu sei que eliminar pensamentos negativos, sobretudo agora que o perigo é real, não é tarefa fácil, é uma batalha trabalhosa e depende exclusivamente de cada um de nós; é um trabalho interno e solitário, mas é apenas uma questão de decisão.

Quanto mais te obrigares a pensar positivo, a ver a luz no fundo do túnel, mais otimista e capaz de controlar os teus pensamentos negativos te tornas.

Deixo-te 7 Dicas para Lidares com os Pensamentos Negativos

1 – Aprende a ser grato

Faz uma lista diária de tudo aquilo por que és grato (e tens muito para ser grato). Por cada vez que te recordas de algo bom ou por que és grato o sistema de recompensa do cérebro é ativado numa área chamada Núcleo de Accumbens, quando isso acontece uma substância chamada Dopamina é libertada e eleva o nível da sensação de prazer do nosso corpo.

2 – Mantém-te perto (observa a distância social) das pessoas de quem gostas

Muitos de nós está em casa, perto das pessoas que mais amamos no mundo, e no entanto essa proximidade tem sido também ela um desafio; as crianças que não param quietas, o cônjuge que não se cala… estabelece limites e comunica-os, negoceia os termos para que seja confortável para todos e aproveita.  Usa a tecnologia para chamares para perto quem está fisicamente longe. Aproveita para longas conversas por telefone, via Skype, whatsapp, ou outra plataforma. 

3 – Aceita o que não pode ser mudado.

Não ofereças resistência, só estarás a gastar a tua própria energia e a desgastar-te. Sabemos o que temos de fazer agora e é isso o que temos de fazer. Não é culpa de ninguém mas é tua responsabilidade fazê-lo da melhor maneira possível.

4 – Não sofras por antecipação.

Este é o momento de viver cada momento. Ainda há dias pensávamos ter tudo controlado e, como vês, de repente tudo mudou. De fato só existe o aqui e agora, quando o futuro chegar ele também será presente.

5 – Ocupa o teu tempo com algo de que gostes.

Lembra-te, este é o tempo para fazer tudo aquilo para o que disseste não ter tempo. Gostas de bricolage? Pois vê o que podes arranjar, mudar, redecorar na tua casa. Gostas de organização? Agora podes limpar todos os armários e destralhar. Organizar as fotos das férias de família. Ordenar os livros que por aí andam sobre os móveis. Gostas de tricotar? Costurar? Pintar? Desenhar? Escrever? Cozinhar?Este é o tempo.

6 – Cuida do teu corpo. 

Mantém-te hidratado, alimenta-te melhor (agora não tens que comer uma sopa e um croquete a correr no balcão da pastelaria), faz sestas e dorme cedo. Se não sabes nenhuma rotina de exercício de cor, procura na net e faz. Envolve nisso quem está contigo em casa e cria um belíssimo momento em família.

7 – Escolhe sentir-te bem.

Lembra-te que tu és o único responsável pelo teu estado de espírito. Tu escolhes como te queres sentir, e esse é o teu super poder.

De um dia para o outro tudo o que nos era conhecido e familiar, mudou. 

E isto mete medo. 

Os pensamentos rodopiam à solta na nossa cabeça e todos têm o aspeto de um bicho papão. 

Mas não tem que ser assim.  Não podes deixar que isso aconteça. 

Deixa-me partilhar contigo esta história:

Em Setembro de 1942, Viktor, Frankl, a sua mulher grávida e restante família foram deportados para diferentes campos de concentração. Frankl viveu prisioneiro nos campos de extermínio nazis, onde passou por duras experiências e humilhações, perdeu a sua mulher, os seus pais e também o irmão.

Através daquilo a que chamamos autoconsciência – capacidade exclusivamente humana de pensar sobre o próprio processo de pensamento, de analisarmos o modo como nos vemos e criar e romper hábitos – Frankl percebeu que “podia decidir, dentro de si, como tudo aquilo o afetaria.  

Entre aquilo que lhe acontecia, ou seja, o estímulo, e a sua reação estava a sua liberdade ou o seu poder de escolher a resposta.

Da sua experiência nos campos de concentração ele diz-nos:

”Nós, os que vivemos nos campos de concentração lembramo-nos de homens que andavam pelos alojamentos confortando outros, dando o seu último pedaço de pão. Eles podem ter sido poucos em número, mas ofereceram prova suficiente de que tudo pode ser retirado do homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a sua atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho.” 

Frankl sobreviveu na sua ausência de liberdade física graças à sua conquista pela liberdade interior através da disciplina mental, emocional e moral.

E de alguma forma é aquilo que temos nós também agora de fazer para superar o desafio presente.

A única coisa que podemos fazer é escolher a forma como vamos responder a isto que agora acontece. Escolhes deixar que a situação te perturbe tanto que te deite abaixo ou escolhes aprender a contornar os obstáculos e dificuldades e a tirar lições poderosas?

Convido-te a tomar as rédeas dos teus pensamentos, de modo a permaneceres no presente, a olhar para as perspetivas futuras e atuais com mais otimismo e positividade, evitando assim ansiedade e o stress desnecessários.

Ontem completei mais uma volta à roda do sol. 

Agradeço todos os dias o dom da vida, a minha família e amigos, os meus animais, a minha casa, a minha saúde, a oportunidade de todos os dias ser uma pessoa, uma mãe, uma mulher, uma profissional, um ser humano melhor. 

Agradeço as oportunidades que a vida me deu e continua a dar. 

Agradeço por cada experiência, crescimento, aprendizagem, transformação e evolução que vivi durante todos os anos até aqui. 

Agradeço a todos os que direta e indiretamente contribuíram significativamente nalgum momento da minha vida. 

Agradeço por ter chegado aqui. 

Acredito, verdadeiramente, que cada aniversário é um novo ciclo que iniciamos, o nosso verdadeiro ano novo. Uma oportunidade extraordinária de escrevermos novas páginas da nossa história. Um tempo novo para vivermos intensamente tudo de bom que a vida nos proporciona. 

É um tempo de contentamento e reflexão. 

Celebro mais do que a idade, celebro a maturidade. 

Renovo o meu compromisso para ser quem sou e prometo nunca ir pelo caminho mais fácil (tal como na foto onde com tanta sítio bom para sentar logo escolhi sentar-me em cima dos cactos 😂) 

Profundamente grata, início uma nova volta à roda do Sol 🙏🏻

É impossível negar o poder transformador de um sorriso, verdade?
Quantas vezes ele já não contribuiu para melhorar o teu dia ou aliviar a tensão em momentos difíceis?

O poder do sorriso é enorme, e saber sorrir é algo muito importante.
Antoine de Saint-Exupéry diz: “No momento em que sorrimos para alguém, descobrimo-lo como pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que nós também somos pessoa para ele”.

O sorriso traduz, geralmente, um estado de alma; é um convite a entrar na intimidade de alguém, a participar do que lhe vai no íntimo.
É por isso que o Homem é o único animal que sorri; e, como é dotado de inteligência e vontade, pode sorrir quando tudo vai bem ou sorrir mesmo que as coisas corram menos bem – tudo se resume afinal à harmonia interior.

É pois muito importante saber sorrir.
Um sorriso pode dissipar uma angústia, se for simpático, ou aumentá-la se for sarcástico; pode estimular um trabalho, se for de aprovação, ou desanimar quem trabalha se for cínico; pode criar uma amizade, se for sincero e transparente, ou um afastamento se for hipócrita; pode humilhar de modo irreversível se não for autêntico e espontâneo.

Então, “Não critiques, ajuda; não grites, conversa; não acuses, ampara e… não te irrites, sorri”.😀

Desejo-te uma excelente semana, distribuindo e recolhendo sorrisos😀

O Natal é o momento de renovar as esperanças, de repensar os passos dados, rever os erros e acertos e celebrar as conquistas profissionais e pessoais que conseguimos alcançar com muito esforço e dedicação.

Neste dia abrimos nosso coração e damos o nosso melhor às pessoas a quem amamos.
Desaceleramos, deixamos o trabalho de lado e vivemos apenas o nosso lado pessoal; estar com os nossos familiares e amigos, apreciar a sua presença, ver a alegria dos nossos filhos (e no meu caso, como também já para alguns de vós, os nossos velhinhos também) ao desembrulhar os seus presentes e a dar boas gargalhadas à mesa.

O Amor fica ainda mais presente, mais forte. Estamos mais disponíveis para amar e também para nos perdoarmos e perdoar a quem nos possa ter magoado.
O Natal é uma oportunidade de recomeço, porque qualquer coisa acontece no nosso coração e nos convida a repensar as nossas atitudes e a mudar comportamentos que sabotam os nossos relacionamentos e, consequentemente, a nossa felicidade.

Aproveita o teu Natal para te amares mais e para demonstrar todo o teu carinho pela tua família.
Abraça os teus pais, filhos, irmãos, avós, primos e também os teus companheiros de jornada nesta vida.
Põe a tua alma em cada pequenina coisa que fazes.

Está presente e oferece-te.

Desejo, sinceramente que possas aproveitar estes momentos para te ligar com o teu melhor, sonhar novos sonhos e começar a construir as realizações que verdadeiramente desejas para a tua vida.

Feliz Natal 🎄