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Lembraste do último dia do ano passado e de todas as resoluções que tomaste quando soaram as badaladas da meia-noite? Acredito que às primeiras horas e se calhar até durante alguns dias foste sincero nas tuas intenções mas… e depois? O que aconteceu que te fez perder o gás? Não aconteceu só a ti, a maior parte das pessoas é sincera e bem intencionada mas depois o mundo mete-se no meio e… acabamos por ficar só nas intenções.? Todos nós temos objetivos e desejos, mas as nossas atitudes acabam por afetar os resultados na nossa vida, por isso, o teu primeiro passo em direção ao sucesso começa com uma atitude mental positiva.? Não há nenhuma pessoa famosa ou um único indivíduo na história que tenha alcançado os seus objetivos na vida sem trabalhar duro em cima deles, com afinco e muito suor. ? O meu pai dizia-me sempre “Quem quer bolota, trepa!“, querendo significar com isto que se eu queria conseguir alguma coisa, tinha que fazer por isso.  Nada nos cai no colo. É preciso entender a importância de trabalhar rumo ao nosso objetivo; sem isso nada feito. Para começar o trabalho duro, sugiro que comeces por anotar todas as tarefas e funções do dia e rodeares-te das pessoas e dos recursos certos para te ajudar.  Se costumas dar por ti a pensar “Como ter bons resultados e alcançar os meus objectivos ?” eu dou-te uma ajuda: 6 Atitudes Positivas Para Alcançar os Melhores Resultados ? ? Disciplina e Constância Isto é o que distingue os líderes dos seguidores, os homens dos meninos e as meninas das mulheres. Se de verdade queres fazer mudanças na tua vida, alcançar os teus objetivos, tens que fazer as coisas (muitas vezes até mesmo aquelas que não queres). Tens que ser disciplinado e coerente, e também bastante paciente, uma árvore não cresce de repente, é preciso que sejas constante para continuares com um bom desempenho, independentemente das situações e dos obstáculos. Lembra-te, isto é uma maratona, não um sprint! Somente desta maneira irás alcançar os resultados que queres e/ou precisas alcançar.A disciplina e a constância conduzem à consciência.Se continuares a praticar bons hábitos e a aderir às funções que te hão-de conduzir ao teu objetivo principal, vai achar-los cada vez mais fáceis de cumprir ao longo do tempo.Vais mudar enquanto pessoa e vais saber aproveitar melhor as oportunidades que te irão aparecer por te teres tornado uma pessoa mais dedicada e focada nos teus objetivos. ? Resiliência Os problemas são uma parte da vida de todos nós, mas é sempre a pessoa mais resiliente que e consegue alcançar os seus objetivos.É preciso que aprendas com os teus erros passados e os convertas em ações mais produtivas na próxima vez que tentares. Não importa se cais sete vezes, o importante é que te levantes oito! Tenho a certeza de que és forte o suficiente para continuares em frente mesmo quando tudo te estiver a puxar para baixo! ? Optimismo É vital que te mantenhas optimista e sempre acredites que vais alcançar os teus objetivos, independentemente dos percalços que te surjam. Tens mesmo que te manter otimista sobre a tua vida, independentemente dos problemas que tiveres que enfrentar. Se disseres a ti mesmo que vais conseguir atingir os teus objetivos, as tuas hipóteses de os atingir serão muito maiores.Ser optimista é uma excelente forma de trabalhar para alcançar os objetivos. Só assim será possível encontrar uma maneira para atingires os teus objetivos. Acredita, trabalha e mantém o sorriso. ? Paciência Alguns objetivos são muito grandes e vais precisar de um bom tempo até os conseguires realizar. Não penses que as tuas metas são grandes demais, ou que não dás conta de todas as tuas tarefas.  Sê específico e define metas alcançáveis (parte o grande objetivo em tarefas menores; isto é muito mais eficaz e motivador). ? Clareza  Identifica aquilo que te apaixona, vê de onde sopra esse vento ardente que te inflama de desejo de sucesso.  Tens uma paixão e sonhas ser bem sucedido em quê? Identifica de onde vem o teu desejo de sucesso. ? Enche-te de confiança e comunica-a aos outros Para alcançares o sucesso tens que comunicar com uma atitude confiante. Como? Assim: Contigo mesmo – Diz-te que és capaz e visualiza-te a alcançar os sucesso (imagina como será quando isso acontecer; o que terás vestido? Como está o teu rosto? O que ouves? A que cheira? quanto mais completo todo o cenário, melhor. Repete e repete e repete esta visão) Com os outros – a tua postura, os teus gestos, o aperto de mão, o contacto visual, a forma como te vestes, demonstram segurança? Quando falas ao telefone a tua voz, o teu tom, o som do teu sorriso na voz espelham o quanto acreditas em ti e no que fazes? Os teus cartões de visita, as tuas redes sociais, transmitem a confiança que tens no que fazes? O caminho do sucesso não é fácil. E se ele parece difícil para ti agora, vais ver ,depois de dares o primeiro passo, que ele é ainda mais difícil do que parecia (desculpa-me a sinceridade) mas…se não começares hoje, quando irás começar? É importante que estejas preparado e que mantenhas uma postura confiável e optimista para conseguires alcançar todos os teus objetivos de sucesso. Tudo o que precisas é de ter a certeza de que estás a fazer a coisa certa e não desistir, mesmo quando tudo fica meio atrapalhado… Mantém o foco e o optimismo e estarás, a cada passo, mais perto do teu propósito.?

Tens ainda dois meses até entrares no novo ano e fazeres com este tenha mesmo valido a pena. ?? Preparado?Se precisares de ajuda no caminho para alcançares os RESULTADOS que queres, conta comigo!

Aproveitando estes dias de final de férias, preparando o regresso à vida do dia a dia, pus-me a “limpar” roupeiros aqui por casa e enquanto “maricondava” (conhecem a Marie Kondo, certo?) pus-me a pensar na quantidade de tralha que acumulamos e porquê.

E então enquanto desapegava de muito daquilo que já me disse tanto, apeteceu-me partilhar contigo os meus pensamentos.

  Lê com atenção  

A palavra “desapego” causa alguma confusão porque pode ser interpretada como algo frio, egoísta e a pessoa que o pratica com facilidade pode, também  facilmente, ser considerada como indiferente em relação aos outros.

Acontece que escolher praticar o desapego pode representar um óptimo estado de equilíbrio emocional uma vez que potencia maior flexibilidade na adaptação às situações da vida.
Já percebeste como temos o hábito de reter/guardar coisas nos nosso dia a dia?
Temos roupas que não usamos, objetos que nem sabemos onde estão, dinheiro que guardamos porque pode ser preciso, pode fazer falta, porque pode acabar (entre várias outras coisas)…

E com as pessoas❓
É impressionante como sem perceber, tratamos as pessoas que amamos com sentimento de “posse” e muitas vezes, até acreditamos que a nossa felicidade depende delas.?

E o que dizer acerca do nosso ponto de vista?!
Deste é que é realmente difícil desapegarmo-nos!

Praticar o desapego é prepararmo-nos internamente para aceitar as possíveis mudanças do nosso quotidiano.
Trabalhar a flexibilidade é uma das formas mais eficazes de vivermos em harmonia.
Quando somos inflexíveis em relação a alguma coisa ou alguém na verdade estamos é apegados à nossa forma de fazer, de ter, pensar e/ou viver.

Pode doer abrir mão das coisas e de algumas pessoas, mas a boa noticia é que quando o fazemos abrimos espaço para que o novo entre nas nossas vidas, permitimos que o fluxo de energia de abundância corra livre, passamos a receber cada vez mais e a sensação de perda e escassez desaparecem.
Pensa lá comigo, quando tens um copo cheio de água o que acontece se continuares a deitar? Transborda e não recebe mais, certo? 
Mas se ele estiver só pela metade? Vai receber e guardar a nova água que lhe deitares.

Connosco também é assim.

Só podes receber se tiveres criado o espaço para tal.

Pensar em não ter algo ou alguém da forma a que estamos habituados ativa em nós um sinal de alerta interno, retira-nos da zona de conforto e pode paralisar-nos; faz-nos querer reter mais, acomodar na rotina e consequentemente deixamos de ter espaço para o novo, para outras experiência e aventuras, para outras pessoas.
A resposta para conseguir praticar o desapego, na minha opinião, é não só olhar para tudo aquilo que temos e escolher aquilo com que queremos ficar (coisas e pessoas) e nos faz bem mas também investir em nós mesmo.

Investir no nosso amor próprio, no nosso equilíbrio pessoal, na auto aceitação, na nossa motivação.❤️
Cada um de nós tem o seu jeitinho muito próprio de se desenvolver e transformar.
Quando somos/estamos inteiros, as relações com os outros acontecem sem cobranças e/ou expectativas.
As coisas já não têm tanto o valor financeiro porque a abundância prevalece e lutar para defender o nosso ponto de vista muitas vezes passa a ser pura perda de tempo e energia.❤️

Quando estamos equilibrados aceitamos melhor as diferenças e permanecemos felizes vendo e aprendendo com o ir e vir da vida.
Sem apego.
Deixando apenas fluir.❤️

DEIXA IR… DEIXA FLUIR!

Hoje quero falar-te de outro sentimento tão mal amado como a raiva de que falámos num outro post.

A INVEJA.

Com certeza que já deves ter reparado que a maior parte das pessoas não se acha invejosa mas, considera-se invejada. 

Sendo a inveja um dos Sete Pecados Mortais e, como tal associada à cobiça, ganância e ambição desmedida, não é de estranhar que a grande maioria das pessoas nunca assuma sentir tal sentimento.

O facto de a maior parte de nós ter sido criado dentro de um contexto moral e religioso faz com que a inveja ainda seja motivo de vergonha mas, na verdade, cada vez mais pessoas abandonam esta velha ideia e demonstram até orgulho em ter o que ouvimos chamar de inveja positiva, a famosa inveja boa.

Se no clássico “A Divina Comédia” de Dante os invejosos iam direitinho para o purgatório e lá lhes coziam os olhinhos para não olharem e invejarem mais ninguém, atualmente sentir inveja, mais do que outra coisa qualquer, representa crescimento, evolução e materialização de sonhos em todos os sentidos.

Ora vamos lá por partes, existe sim uma inveja que é má, que é negativa; é a inveja daqueles que observam tudo e todos, o que têm e o que não têm, e reclamam das dificuldades, da falta de oportunidades, mas não tiram o rabiosque da cadeira para se pôr a trabalhar. 

Já a Inveja Positiva ao invés de querer aquilo que os outros têm e ponto final, vê nos outros exemplos, referências positivas, para conquistar para si mesmo na sua vida pessoal e profissional.

A Inveja positiva diz: Eu também quero “ter” aquilo. E motiva-nos verdadeiramente a trabalhar para realizar os seus desejos, metas e objetivos.

Por exemplo, uma mulher vê outra mulher com um corpo que considera lindo e, de certa forma, é a sua inveja que a faz ter cuidados com a alimentação, fazer exercício, para chegar ao mesmo nível.
Se ao conquistar isso ela se sente mais feliz, com a auto-estima em altas e realizada, poderemos dizer que esta inveja é negativa

Transforma a Inveja em Inspiração.

Quando sentires inveja pára para pensar de que é que estás a sentir inveja.
Pode ser das roupas, da comida, do estilo, das viagens, das posses, das conquistas… não te enganes, todos os que venceram honestamente na vida já sentiram inveja positiva de alguém também, a diferença é que em vez de se amargurarem ou cobiçar por cobiçar, estas pessoas determinadas colocaram-se em ação para obter aquilo que queriam e acreditavam merecer ter.

Assim, ao invés de serem meros espectadores das conquistas dos outros, eles fizeram destas o espelho que precisavam para ir mais além e construir a sua própria história de sucesso.
A inveja positiva foi o motor!

Então, da próxima vez que sentires inveja de alguém, transforma essa inveja em algo positivo e inspira-te para conquistares resultados cada vez mais extraordinários na tua vida.

Usa o lado bom da inveja!

A maior parte das pessoas nunca parou para pensar seriamente acerca dos motivos porque estão a viver uma vida onde as frustrações, o desanimo, o esgotamento, a infelicidade, o stress, o sentimento de vazio e a desorientação, estão demasiado presentes.

Tu sabes o que é importante para ti?

A tua resposta a esta pergunta dirá muito sobre os valores que regulam a tua vida, as tuas ações e os teus resultados. Embora diferentes de pessoa para pessoa a verdade é que todos nós temos o nosso próprio conjunto de valores e estes correspondem à forma como nos relacionamos com as pessoas e com o mundo à nossa volta.

Os valores pessoais são princípios que orientam a nossa vida. A forma como pensamos, agimos, somos e reagimos no nosso dia-a-dia é profundamente influenciada pelos nossos valores. Desde cedo começamos a adquirir e a modelar estes valores por influência dos que nos são queridos e próximos (os pais, avós, tios, educadores, etc.), das experiências por que passamos, pela cultura em que estamos inseridos, religião, amizades e estes variam de pessoa para pessoa, como já aqui referi. É a partir daqui, destes valores adquiridos que orientamos a nossa vida.

Crescemos e, tendencialmente, mantemos os mesmos valores no entanto o grau de importância que lhes damos poderá sofrer alterações. Para ficar mais claro dou-te um exemplo: imagina alguém para quem a Liberdade foi sempre o seu valor máximo, aquele por onde orientava a sua vida; vivia solto sem amarras, sem nunca ficar muito tempo no mesmo lugar, sem se prender a nada nem ninguém mas quando finalmente se apaixonou verdadeiramente quis constituir família passou a valorizar mais o facto de se manter com uma pessoa só, num só lugar a criar condições para a família que queria ter, assim dois valores se sobrepuseram à liberdade e ganharam destaque.

O Amor e a Família.

É a isto que chamamos Hierarquia de Importância de Valores

Sempre que não respeitamos os nossos próprios valores e o seu grau de importância ou os pomos em causa, estamos a desrespeitar a nossa verdadeira essência, o que nos leva àquele lugar nosso conhecido onde vivem os sentimentos de frustração, desanimo, esgotamento, infelicidade, stress, sentimento de vazio, de não pertença e a desorientação.

Por outro lado, quando respeitamos os nossos valores e tomamos as nossas decisões alinhados com eles:

• Aumentamos o nosso nível de autoconhecimento;
• Percebemos melhor qual a origem dos conflitos que estamos a ter, o que nos permite ultrapassá-los;
• Permite-nos tomar melhores decisões e ações;
• Temos mais e uma maior motivação para alcançar os nossos objetivos;
• São o ponto de partida e a base para vivermos uma vida plena e de satisfação;

Agora que compreendes melhor a importância dos teus Valores Pessoais na tua vida, convido-te a refletir sobre eles.

Pega num papel e numa caneta e começa a escrever todos os valores que te ocorrem (talvez te tenham surgido alguns enquanto ias lendo) e que te fazem sentido que sejam os teus. Pensa nas decisões que já tomaste, nas ações que já praticaste, nos caminhos que escolheste tomar e observa qual o valor que tiveste por base para o fazer.

Verifica se dentro desses valores que apontaste não existirão alguns que significam exatamente o mesmo e apenas escreveste nomes diferentes para a mesma coisa ou se por exemplo tens algum que “caiba” dentro de outro; por exemplo podes ter escolhido “Integridade” e “Honestidade”, não é verdade que sem honestidade não existe integridade? Então aquele que é maior, porque abarca o outro, será a Integridade e será apenas com esse (e tudo o que ele significa em si) que ficarás.

Terás que terminar a tua lista idealmente com oito (8) valores.

Agora olha para eles e pensa no grau de importância que atribuis a cada um; qual deles é mais importante do que todos os outros? Pensa-os bem…pesa-os na tua vida…

E à medida que lhe fores apurando a importância numera-os de 1 a 8.

Esses são os teus valores.

A tua coluna dorsal.

Agora pensa neste momento particular da tua vida.

• Onde reside a tua insatisfação?
• Onde sentes um “buraco”?
• O que te está a faltar?
• O que te está a stressar?
• O que te está a incomodar?

E por último observa para essa área da tua insatisfação qual o valor de que te afastaste e não tens levado em consideração? Recupera-o agora e com ele a tua vida de volta!

Espero que tenhas gostado deste texto que escrevi para ti e se gostaste, faz like, comenta, partilha comigo os insights que tiveste, reencaminha-o para quem saibas que também precisa de o ler.

Bom trabalho (em ti!)

Há uma tendência natural no ser humano para procurar informação que seja consistente com as suas hipóteses e crenças e assim evitar informação que o contrarie e vá contra aquilo em que acredita, ou seja, o ser humano tem um eviesamento natural para a confirmação.

Waren Buffett (um dos homens mais ricos do mundo) disse que “aquilo que o ser humano é o melhor a fazer é, interpretar toda a nova informação de forma a que as suas conclusões anteriores permaneçam intactas”.
Quando temos uma ideia formada, procuramos informação que confirme a nossa visão, e ao mesmo tempo ignoramos e rejeitamos informação que possa lançar dúvidas sobre essa ideia. Ficamos assim prisioneiros das nossas crenças e deixamos de analisar a informação de forma racional.

Temos inúmeros exemplos do enviesamento para a confirmação na vida do dia-a-dia; por exemplo, alguém que tenha uma baixa auto-estima, fica sensível ao facto de poder ser ignorada por outras pessoas. Esta pessoa vai procurar constantemente por sinais que mostrem que as pessoas não gostam dela. E os sinais que mostrem o contrário não vão ser processados da mesma forma. Mesmo um comportamento neutro ou positivo, pode ser interpretado de forma a encaixar-se nas crenças de que que as pessoas não gostam dela. Por exemplo, se alguém sorrir para ela, ao invés de pensar que foi um sorriso simpático imaginará que estava a rir-se dela.

No local de trabalho este enviesadamente torna-se quase uma autoprofecia (efeito pigmaleão).Um líder que pense que o seu colaborador não é dedicado, inteligente ou profissional, vai estar atento à informação que vá ao encontro desta crença, reforçando-a. Qualquer informação que não se adapte a esta ideia será descartada ou mesmo reinterpretada, de forma a encaixar-se na sua crença.
Um dos motivos para este enviesamento é que o nosso cérebro tem a função de optimizar a energia e aceitar a informação que confirma as nossas crenças requer um gasto menor de energia mental, ao invés do maior esforço que requer contradizer a informação.

Estas crenças que todos temos podem ser enormes limitadores da nossa evolução.
Tendemos a repetir os padrões de pensamento das coisas em que acreditamos; se esses pensamentos forem positivos e cheios de auto confiança e energia, podemos dizer que temos crenças possibilitadoras, mas se ao invés a linguagem interna, os pensamentos, que usamos connosco forem negativos e com baixa auto estima então estas são crenças limitadoras. A linguagem que usamos connosco mesmo, os nossos pensamentos, funcionam como uma profecia auto proclamada.

Aquilo em que acreditamos é aquilo que fazemos acontecer.

Se sempre ouviste coisas como “Quem nasce para 5 nunca chega a 10”, ou “Esta não vai longe, mas a irmã…”, “Não tens cabeça para números”, “Não fazes nada direito!” etc, é natural que dentro de ti tendas a acreditar  que é verdade, e ao achares que é verdade estás a limitar o teu potencial.
As boas noticias é que não tem que ser sempre assim; TU PODES MUDAR ISTO! 

O PRIMEIRO PASSO é admitir que todos temos crenças, o SEGUNDO é identificar e compreender quais são as tuas e onde nasceram (que as causou), e o TERCEIRO é enfrentá-las e transformá-las, ressignificando-as.

Claro que o podes fazer sozinho em casa mas, como qualquer outra pessoa sem formação na área, irás sentir dificuldade em ver todo o cenário (uma vez que estás intimamente envolvido com ele)e por isso um Coach será o melhor profissional para te ajudar, uma vez que possui o conhecimento, a metodologia, as técnicas e as ferramentas a utilizar em cada uma das diferentes situações.

Se te sentires sozinho ou perdido neste processo sabes que podes contar comigo.

Marca já a tua sessão de coaching.

Quando realizamos atividades que estão automatizadas pelo nosso corpo e mente, estamos a praticar um HÁBITO.

Muitas são as vezes em que até percebemos que algo ou algum comportamento não nos acrescenta ou não nos traz nada de bom, mas não conseguimos alterá-lo facilmente.?

Se queres mudar/eliminar um hábito – deixar de fumar, beber, comer ou fazer compras compulsivamente, acordar mais cedo, moderar a utilização das redes sociais, etc – uma das técnicas que funciona muito bem é decidir introduzir outro tipo de comportamento no dia a dia e repeti-la até que ela se torne um hábito.

Para construir um novo hábito é preciso muita atenção e dedicação.

Isto porque no inicio o esforço mental para nos lembrarmos de repetir determinado comportamento é elevado e como ainda não estamos a conseguir obter os resultados a tentação de desistir é grande e … voltamos a fazer tudo como antes.

Para conseguir mudar um hábito é importante perceber porque o fazemos, quando o fazemos e o que alcançamos quando o fazemos; qual o beneficio.

Uma vez identificados estes três aspectos importa criar uma projeção nossa no futuro se mantivermos este hábito negativo; como seremos daqui a 5 anos, 10 anos...

• Se continuar a fumar posso imaginar que eventualmente poderei desenvolver uma doença respiratória crónica?
• Se como compulsivamente será próximo da verdade dizer que me arrisco a estar um “bisonte?
• Se compro impulsivamente e sem medir as minhas finanças poderei imaginar-me com graves dificuldades financeiras?
• O abuso de tempo gasto nas redes sociais possivelmente ter-me-ão impedido de ser mais produtivo e evoluir profissionalmente? Ter-me afastado da família? Dos filhos?

E por aí…

Estes cenários que agora projetei de que forma irão impactar naqueles que me são próximos❓

É isso que quero❓

Então, sabendo em que altura/situação eu sinto o mau hábito em vias de tomar conta de mim e sabendo qual o beneficio que daí retiro (fumar acalma-me, comer compensa-me, comprar mima-me, etc.) eu devo encontrar um substituto positivo para alterar/eliminar por completo. 

Durante este processo é importante também visualizar o resultado que desejamos (que pessoa fantástica serei quando eliminar os meus maus hábitos?) e criar mecanismos para medir o nosso progresso em relação ao resultado.

Por exemplo, deixar de fumar – Canso-me menos enquanto falo? Durante quanto tempo consigo falar sem me cansar? Eliminar a compulsão alimentar  – Já consigo vestir o tamanho abaixo? Caminho mais facilmente sem me cansar tanto? Etc.

Também criar alertas que nos façam lembrar do propósito deste novo hábito irão ajudar a manter-nos no caminho certo.⏰

Podemos fixar mensagens em locais que frequentamos, colocar alertas no telemóvel com uma música diferente da que costumamos ouvir, envolver pessoas do nosso convívio para nos apoiar neste trajeto … tudo vale para nos ajudar.

Se o novo hábito foi uma decisão consciente e o resultado da inserção deste novo hábito representar algo realmente importante, vale a pena investir algum esforço.??

A ciência diz que em média o ser humano precisa de 66 dias para criar um novo hábito e/ou mudar hábitos antigos.6️⃣6️⃣

3 ciclos ininterruptos de 22 dias cada, é tudo o que é necessário.

Nos primeiros 22  é a fase da eliminação, a parte mais dura; aquela em que nos obrigamos a fazer algo que não é natural (até à data) em nós.

A fase da instalação acontece nos segundos 22 dias, esta é a mais arriscada e perigosa.

Esta é aquela em que achamos que já chega, que já está bem, que já conseguimos, mas não, É PRECISO CONTINUAR.

Nos últimos 22 dias acontece finalmente a integração.

É nesta última fase que tudo se consolida.

É aqui que o cérebro grava a nova rotina e a automatiza.

Após este período o novo hábito está consolidado e não exige esforço para ser realizado.

Hábitos são super positivos porque “aliviam” a nossa mente (porque está automatizado e não temos que pensar) e “abrem” espaço para novas decisões e tarefas.

A nossa mente é poderosíssima e uma grande aliada na mudança de hábitos.

Nós podermos ter, ser e fazer tudo o que quisermos.

A única questão é, TU QUERES??

Falei-vos já na importância de ter um propósito de vida, e no facto da ausência dele ser frequentemente a causa de vidas que se sentem como vazias, entediantes, e vividas em angústia e depressão; retomo agora o tema para vos falar de um outro conceito importante; a paixão.

Muitas pessoas chegam até mim pedindo ajuda para encontrar o seu propósito, a sua paixão.

Se o propósito é aquilo que dá sentido às nossas vidas, a tua missão, então a paixão é o motor que te dá a força interna para prosseguir na tua caminhada pessoal e profissional.

É a paixão que te impulsiona a sair da cama todas as manhãs e é a última coisa em que pensas antes de dormir.

É um prazer teu e só teu mas que gostas de partilhar com o mundo.

E como a encontrar? ?

Como saber onde está e qual é??

Simples.

Em primeiro lugar, pára de pensar!

Sente apenas.

Contrata o melhor guia que poderás ter, e que é a tua curiosidade.

A curiosidade é a forma como o teu instinto te faz prestar atenção àquilo que o coração realmente quer.

Se houver alguma coisa em que não consigas parar de pensar, faz disso o teu passatempo.

Experimenta, aprende mais.

Dá passos simples para explorar esse assunto; pesquisa no Google sobre o tema, vê tutoriais, lê acerca do assunto, faz um pequeno curso, faz um plano, fala com outras pessoas.

Poderás no entanto responder-me “Ah, mas eu gosto de tantas coisas…e já experimentei um monte delas…”, OK!, pensa então o que terão todos esses teus interesses em comum, porque é aí que está escondida a tua paixão.

           Por exemplo:

            Ao longo da tua vida sempre foste um “bom garfo”; adoras experimentar novos sabores, testar novas receitas, não te importas de fazer kilometros para ir a um novo restaurante ou experimentar uma especialidade, e um dos teus passeios favoritos é sempre ao mercado local à procura de iguarias, frescos apetitosos ou especiarias…. 

Qual achas que pode ser a tua paixão? ?

            Todos os amigos e família sempre que precisam de um apoio com as crianças é em ti que pensam; se precisam de uma babá, és tu; se precisam de controlar birras, és tu; se não sabem como os sossegar à noite para dormir é contigo que falam; as tuas estantes têm quilos de livros sobre puericultura e primeira infância e sempre te sentiste bem rodeado de crianças… 

Qual achas que pode ser a tua paixão? ?

            O melhor e mais memorável presente que te deram na infância foi uma máquina fotográfica (ou um telemóvel com câmera) e a partir daí fotografas tudo que vira e mexe (e o que não mexe também); a reportagem fotográfica das férias e das festas de família e amigos fica sempre a teu cargo… 

Qual achas que pode ser a tua paixão? ?

            És tu quem descobre e mobiliza os amigos e a família para uma causa de que ainda não tinham ouvido falar; és tua sempre quem está na linha da frente a organizar, recolher e distribuir o que é preciso, onde é preciso, a quem precisa…

Qual achas que pode ser a tua paixão? ?

            Há uma mudança para fazer, uma casa nova para decorar, uma antiga para limpar e organizar, paredes para pintar, móveis para montar, cortinados para pendurar, móveis para transformar, és o Ás do berbequim e Master da caixa de ferramentas….

Qual achas que pode ser a tua paixão? ?

E por aí fora!

No início é apenas um instinto.

É sempre assim.

Primeiro vês os tutoriais, depois lês qualquer coisa mais, inscreves-te num curso, o curso leva a uma certificação, a certificação leva a conversas, as conversas levam a oportunidades, pequenas oportunidades levam a oportunidades maiores… e antes de te dares conta talvez esteja já a viver a tua vida em pleno.

Descobriste a tua paixão e quem sabe possas até vir a viver dela!?

Se sim, será maravilhoso, consegues imaginar-te a ganhar dinheiro fazendo apenas e só o que te faz feliz? Se não, terás uma coisa que é só tua, te apaixona, te faz feliz e alimenta a alma.

O importante é que tiveste a coragem para confiares e seguires o teu coração e ir atrás do que te fascina.

Há no entanto uma condição…tens que te atrever!

Tens que te permitir.

Tens que ser corajoso (pequenos passos corajosos todos os dias aumentam o nível de coragem).

A recompensa é tudo aquilo que sempre desejaste; confiança, controlo e uma sensação de orgulho muito boa.

E esta recompensa só espera que TU a vás buscar!

Espero que tenhas gostado desta reflexão que escrevi a pensar em ti  e que possa ajudar-te a encontrar a tua PAIXÃO. 

Já sabes que estou à tua espera e totalmente disponível para te ajudar a trilhar o teu NOVO CAMINHO RUMO À FELICIDADE.

Em determinadas alturas da nossa vida todos nos sentimos perdidos e desorientados…Ficamos mergulhados numa estranha sensação de vazio, numa angústia permanente. Começamos a acordar sem energia e sem vontade de encarar o dia-a-dia.

A nossa vida fica um verdadeiro tédio, apenas preenchido por rotinas e por responsabilidades.

Todos os dias são demasiado iguais.
Dedicamos tanto tempo a cuidar dos outros e esquecem-nos de nós. Os outros vão partindo e vamos ficando sós. Os relacionamentos vão-se deteriorando e vamos ficando cada vez mais presos em modo de sobrevivência…

Pouco a pouco começamos a cair na realidade; a vida não pode ser só isto… Tem que haver um sentido, um propósito… uma missão a cumprir que traga de volta a alegria de viver.

Alguma vez te sentiste assim??
Propósito é a razão de ser da tua existência, é a força interna e o teu motor para prosseguir nesta caminhada pessoal e profissional. Um ser humano sem propósito é um ser humano sem sentido para viver.
Desconhecer o seu propósito de vida é o mesmo que andar o tempo todo em círculos sem saber ao certo quem se é e do que se gosta; o que nos faz feliz ou nos entristece e nunca se sentir satisfeito com nada.

É a falta de propósito que torna tanta gente infeliz com as suas carreiras e vidas pessoais.
Quanto melhor entendemos o que nos inspira, motiva e nos torna plenos, mais próximos estamos de nós mesmo e de conquistar aquilo que consideramos essencial para a nossa plenitude.

Tu sabes qual o teu propósito?
Se ainda não o conheces é melhor que te faças algumas perguntas:

– Qual o meu papel nesta vida?

-O que é que me faz acordar e sentir vivo todos os dias?

– O que me faz ser quem sou?

-O que é que me motiva a ir mais além?

-Que legado quero deixar neste mundo? Porquê? Por quem? Para quem?

– Como quero ser lembrado?

Claro que podes fazer isto sozinho em casa mas, como qualquer outra pessoa sem formação na área, irás sentir dificuldade em ver todo o cenário (uma vez que estás intimamente envolvido com ele) e por isso um Coach será o melhor profissional para te ajudar, uma vez que possui o conhecimento, a metodologia, as técnicas e as ferramentas a utilizar em cada uma das diferentes situações.

Se te sentires sozinho ou perdido neste processo já sabes que podes contar comigo e marcar agora mesmo a tua sessão de coaching.

Espero que gostes deste texto que escrevi para ti e que ele possa ajudar-te a tomar a decisão que tens vindo a adiar.

Todos queremos ser bem sucedidos essa é que é a verdade mas SUCESSO não quer dizer o mesmo para todas as pessoas.

Se para umas é chegar ao topo na sua carreira, para outras será ter uma casa de sonho, se para alguns será ter muuuuuuuuuito dinheiro no banco e ser rico para outros será ter uma família saudável e unida, no entanto o que é a verdade absoluta é que seja qual for o significado de sucesso para ti os passos para moldares a tua mentalidade e o assegurares são comuns a todos.

Segundo Tony Robbins são 5 os passos para alcançares o SUCESSO.

Vamos então descobrir quais são.
Pronto para a descoberta?

5 Dicas Para Ser Bem Sucedido 

1 – “Movimento cria emoção”
Se queres ser bem-sucedido, vais precisar de um alto nível de energia
Quando Tony Robbins fala em ter alto um nível de energia refere-se à componente psicológica disso, que pode, no entanto, ser “induzida” através dos movimentos que fazemos. 
Em vez de teres uma postura passiva, esperando que o teu estado emocional atual, a tua vida ou as pessoas à tua volta melhorem, MEXE-TE — literalmente — para isso. 

Como conseguir:  
A tua mente está diretamente ligada ao teu corpo e é impactada pelos movimentos que fazes. 
Observa como o teu corpo se comporta quando estás em baixo e sem ânimo. 
Falas mais baixo, a tua postura fica curvada, as expressões do teu rosto são mais fechadas, etc..

Agora observa a tua linguagem corporal quando estás feliz: talvez gesticules mais, a tua postura é  mais ereta, as expressões são diferentes, falas mais alto e assim por diante.

Agora que sabes isto, experimenta, de propósito, lembrares-te de manter esta postura mais enérgica e positiva no teu dia a dia.
Ou seja, em vez de esperares para te sentires bem para mudares a tua postura, faz exatamente o inverso; muda a tua postura para te sentires bem. 
vais ver que a tua mente responde ao movimento.
Pular, dançar, fazer barulho e cantar também são táticas express para aumentares o nível de energia. 

2 – Tu não és aquilo que te aconteceu!
Pára de achar que ter problemas é o que te impede de ter sucesso!
Tony Robbins repete muitas vezes que ter sucesso em qualquer área da vida não depende dos acontecimentos externos, muito menos da ausência de problemas, mas da própria pessoa, que precisa estar em constante mudança e melhoria.
A felicidade é um padrão, que se pode tornar o TEU.
Problemas e sucesso não estão relacionados.

Como conseguir: 
Tony conta que no início da sua carreira começou a procurar  livros e cassetes de palestras que contavam casos de pessoas de sucesso. Ele estudou repetidamente esses cases para perceber o que havia de diferente ali e absorver as aprendizagens. 
Tu também podes fazer o mesmo, e ler livros, assistir a palestras no YouTube sobre isso todos os dias, procurando bons exemplos para te inspirar.
Vais perceber que todos enfrentaram dificuldades; não é isso que determina o sucesso ou não, mas outros fatores, como disciplina, persistência, consistência, foco, crença e ação…. 

3 – Crenças
Nós só não atingimos todo o nosso potencial porque nos falta acreditar!

Tony Robbins fala sobre o “momentum”, naquilo que ele chama de “ciclo do sucesso”,que envolve o potencial que a pessoa tem, as ações que faz para conseguir algo, os resultados que obtém que reforçam as crenças sobre aquilo.

Todos estes fatores estão ligados.
Se alterares as tuas crenças vais conseguir realizar mais do teu potencial.
É sobre “mudar os resultados na mente” antes de querer mudar algo aqui fora. Isso quer dizer mexer nas crenças, começar a acreditar que consegues fazer/realizar mais, para que isso de fato aconteça.
As nossas crenças limitam-nos porque, em última análise, limitam as nossas ações — impactando diretamente nos nossos resultados. E isto em qualquer área da nossa vida, não apenas na profissional. 

Como conseguir: 
Visualiza o resultado desejado.
Tenta visualizar o teu objetivo todos os dias, com o máximo de detalhes que consigas, para manter  o teu foco e a tua energia bem direcionados para ele. 
Ao fazeres isto, o teu objetivo começa a tornar-se real, para ti.
Observa também como o teu corpo reage a essa visualização e tenta manter mais dessa postura no dia a dia.

4 – Responsabilidade
Chega de dar desculpas e assume a responsabilidade pelo que aconteceu.

Não é sobre te culpares, mas de te responsabilizares e desenvolveres clareza sobre os fracassos, até para poderes aprender com eles e evoluir.
Tony Robbins cita as desculpas mais comuns que as pessoas dão e diz que esse padrão de encontrar factores externos para apontar não nos leva à evolução e ao sucesso, porque não induz a melhorias, mas a um ciclo improdutivo de reclamação.
Culpamos o chefe, a equipa, a falta de dinheiro, de tempo, de educação, de tecnologia, o momento da economia…

Em vez disso, deveríamos focar-nos nos chamados “recursos internos” — o que tu tens e que te pode ajudar a evoluir em qualquer aspecto da tua vida.
Factores como compromisso, criatividade, determinação, disciplina, consistência, convicção, flexibilidade, ligação, visão e compaixão. 
Isso é teu, é com isso que deverias “trabalhar”.
E claro, como não poderia deixar de ser, as emoções que, para Tony Robbins, são o “recurso supremo”.

Como conseguir: 
Pensa num ou mais reveses que tiveste na vida, em coisas que querias muito, e faz uma lista do que correu mal para que aquilo tenha acontecido.
Agora observa se o que escreveste traz a responsabilidade para ti ou se é um acumulado de desculpas externas. 
Na posse da tua parcela de responsabilidade, pensa: “numa situação semelhante, o que posso fazer diferente numa próxima vez para ter resultados melhores?”.

 – Emoções positivas
Tu podes condicionar-te a sentir mais emoções positivas do que negativas.

Como já foi explicado na primeira dica, tu podes mudar o teu estado emocional mexendo apenas em dois factores: fisiologia e foco — ou seja, usando o teu corpo de maneira consciente e escolhendo em que é que vais pensar a maior parte do tempo e, desta forma direcionar os teus sentimentos.
No fundo, todas as coisas que desejamos na vida servem para nos trazer boas emoções.
Mas não é preciso esperar que tudo esteja perfeito para te sentires melhor — isso pode ser feito agora.

Como conseguir: 
Para estimulares emoções positivas, tenta a técnica mais usada nos treinos: com música enérgica e bem alta, pula por alguns minutos com a postura ereta, cabeça erguida e braços para cima (como se fosses o Rocky Balboa).
Canta, faz barulhos e sorri de propósito.
Mesmo que aches ridículo, isto vai aumentar os teus níveis de energia na hora. Experimenta!
Para mudar o foco, faz-te boas perguntas, daquelas que te fazem ver as coisas de uma perspectiva diferente.
Para te sentires melhor de imediato, pensa em algo do qual te orgulhas na tua vida e foca-te por um instante nisso.
Uma vez mais, observa o impacto que isso tem no teu corpo.
Ao pensares nisso, como respiras, como ficam as tuas expressões, o que acontece com a tua postura?

Espero que tenhas gostado deste artigo e que ele te possa ser útil e te ajude a elevares-te ao teu próximo nível.

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Hoje quero falar-te de AUTO-ESTIMA.

A auto-estima pode ser definida como a forma como nos vemos a nós mesmos.
A auto-estima expressa o quanto nos respeitamos e quanto nos queremos bem e isso reflete-se no nosso dia-a-dia; nas decisões que tomamos na situações em que nos colocamos, na forma como permitimos que os outros nos falem…

Uma auto-estima baixa influencia absolutamente todos os campos da nossa vida.
Uma pessoa sem auto-estima é uma pessoa que não gosta de si mesma e por isso mesmo toma más decisões para si que a conduzem a situações problemáticas.

Alguém sem auto-confiança não consegue evoluir profissionalmente pois não acredita em si o suficiente para saber que é tão capaz quanto outra e também não tem coragem para tentar algo de novo, melhor; nos relacionamentos amorosos pode envolver-se com pessoas que a tratam mal ou que não estão disponíveis para elas, etc.

Então é preciso desenvolver a auto-estima!

Apesar da auto-estima ser sobretudo construida durante a infância ela pode ser tratada e recuperada em qualquer fase da vida.
Através das nossas escolhas podemos ir alimentando a auto-estima.
É como um ciclo: quanto mais escolhas positivas eu faço, mais estima passo a ter por mim mesma, e quanto maior a minha auto-estima melhores serão as minhas escolhas!?
Então vamos lá rapidamente aprender a gostar um pouco mais de nós mesmo!?

9 PASSOS PARA GOSTAR MAIS DE MIM

Passo 1 – Pergunta-te:

Estou no emprego que gosto? Estou feliz no meu relacionamento? Gosto dos meus amigos? Estou satisfeito comigo?
Se a resposta a alguma destas questões for não, muda o que não gostas.?

Passo 2 – Evita a auto-critica dura

Permite-te errar. Aprende a aceitar-te mesmo com todos os teus defeitos e trabalha a aceitação à frustração. 

Não te tortures se falhares.
Entende que nunca vamos agradar a todos, porque isso é impossível!?

Passo 3 – Evite criticar demais os outros

Procura as qualidades e não só os defeitos.

Vê o bem que há nos outros, verás que os outros também passarão a procurar o bem em ti. 

Comportamento gera comportamento.?

Passo 4 – Pára de te comparar com os outros

Cada individuo é único e especial por isso mesmo. Não somos clones.

A única pessoa com quem deves competir é contigo mesmo!?

Passo 5 – Não fujas dos obstáculos

Entende que mesmo que não alcances o teu objectivo, experimentar essas dificuldades irão fazer de ti uma pessoa mais forte.

Usa cada pedra que encontras para subir um pouco mais alto.?

Passo 6 – Dá ouvidos às tuas vontades

Conversa um pouco contigo e descobre aquilo que realmente queres. Trata-te com o mesmo cuidado e carinho que dispensas aos outros. 

Faz coisas que gostes, vai a sítios onde te sentes bem, procura gente interessante e desinteressada e uma vez por outra oferece um presente a ti mesmo.?

Passo 7 –  Estabelece limites

Não deixes que os outros invadam o teu espaço (fisico e/ou mental) e reflete se a atitude que estás a tomar é para agradar a outros ou para te beneficiar a ti mesmo. 

Não vejas isso como egoísmo mas como auto-proteção.?

Passo 8 – Exercita o auto-conhecimento

Reconhece os teus defeitos e qualidades e aceita-os como o conjunto de características que formam quem tu és.?

Passo 9 – Responsabiliza-te pelas tuas escolhas.

Pára de arranjar desculpas e pára de culpar os outros por estares onde estás, por não chegares onde queres…

Se queres ir a algum sitio e não há ninguém disponível para ir contigo, vai assim mesmo. 

Com a melhor companhia que podes desejar para ti; a tua!?

E é isto!

Agora, vai com calma e não queiras mudar tudo de uma só vez.

Ninguém muda da noite para o dia; dá um passo de cada vez mas que sejam passos firmes; não te deixes tomar pela preguiça.

Espero que gostes deste texto que escrevi para ti e que possa ajudar-te a tomar a decisão que tens vindo a adiar.

Já sabes que estou à tua espera e totalmente disponível para te ajudar a trilhar o teu NOVO CAMINHO RUMO À FELICIDADE.?